A Animação Sociocultural como via de integração

sábado, 25 de julho de 2009

Tecnologias de Informação e Comunicação



Participação: com a apresentação deste vídeo questionou-se primeiramente os valores envolvidos. Com tantas necessidades e carências questiona-se até que ponto a divulgação dos valores não repugnariam as pessoas. Por outro lado este vídeo permite evidenciar "características" tendencialmente valorizadas, tais como a criatividade, a originalidade e a funcionalidade dos objectos; a sua complexidade e o seu resultado final...

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Tecnologias de Informação e Comunicação



Participação: a tentativa de vender uma realidade alternativa, melhor, a vida perfeita.. este vídeo exemplifica na perfeição a forma como somos/podemos ser manipulados; todos a determinada altura da nossa vida estamos insatisfeitos com algo que gostaríamos de ver mudado para atingirmos a perfeição... "os média vendem uma realidade que não existe"

Todos os participantes reconheceram que a determinada altura se sentiram "chamados" a procurar a perfeição, a mudar a sua realidade.

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Tecnologias de Informação e Comunicação



Participação: este vídeo pretende mostrar um aspecto muito positivo do poder da publicidade e dos média. A publicidade é um instrumento de comunicação com as massas; ao utilizarem um vídeo deste cariz, estão a passar uma mensagem muito importante e cada vez mais pertinente.
Por exemplo, ao utilizarem um actor juvenil conhecido, estão a captar a atenção dos jovens e a induzir já nestes a adopção do mesmo tipo de comportamento preventivo...

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Tecnologias de Informação e Comunicação



Partipação: A simbiose entre o passado e o presente. A utilização de um "modelo de jogo" primário, o Spectrum, para apresentar a nova versão de um motor de pesquisa na internet...
Ao utilizarem um jogo desta natureza para esta apresentação, os publicitários conseguem passar a mensagem de que a utilização deste novo recurso é simples, não apresentando quaiquer dificuldades. Conseguem igualmente captar a atenção de vários segmentos da população; por um lado os mais jovens que estão sempre à procura da última novidade e, por outro, os mais adultos, que se prendem facilmente a lembranças de um passado recente...

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Tecnologias de Informação e Comunicação

No âmbito do núcleo gerador "Tecnologias da Informação e Comunicação", o grupo EFA - NS trabalhou diferentes textos (abaixo publicados) sobre os média e a publicidade, sua importância e relevância na sociedade contemporânea. Estes textos foram desenvolvidos nas sessões de CLC 5;
A apresentação e debate destes temas decorreu no dia 24 de Julho, tendo contado com a participação de todo o grupo e de 2 turmas de jovens integrados em cursos do Centro de Formação. Para tornar a apresentação dos temas apelativa ao grupo em causa, decidiu-se por uma breve e simples identificação dos pontos mais relevantes e pela seleccção de alguns vídeos para exemplificação e fomentação da participação.
Os vídeos e alguns dos registos são seguidamente apresentados. Obrigada a todos quantos participaram :)

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quinta-feira, 23 de julho de 2009

A internet

A internet, com as suas variadíssimas aplicações, veio provocar uma autêntica revolução na sociedade, facilitando extraordinariamente a capacidade de comunicação entre indivíduos e o acesso à informação.

Esta rede, que entrecruza vários pontos do globo, veio criar uma nova realidade, um mundo de relações que, não há muito tempo, não passava de uma utopia. De facto, através dela, a distância física deixou de constituir um obstáculo, tendo-se criado novas formas de relacionamento humano e de acesso ao conhecimento.

Pode dizer-se que são infinitos os conteúdos disponibilizados na rede de internet e que o ciberespaço funciona como uma autêntica biblioteca universal, que disponibiliza informação incalculável no que ao número e à natureza diz respeito. No entanto, é a cada cibernauta que cabe controlar as ligações, seguir e acrescentar percursos, seleccionar as fontes e a informação, criar “caminhos” próprios de leitura. Desta forma, assim como o ciberespaço constitui um universo infinito, também são infindáveis as motivações, os objectivos e as acções de quem o visita, bem como os impactos produzidos nas suas vidas…

Capaz de poder oferecer-nos o melhor e o pior, a internet é, sem dúvida, uma janela aberta para um mundo antagónico, repleto de contradições: bem vs mal; acção vs imobilidade; liberdade vs vigilância de comportamentos; partilha universal vs usurpação de dados; comunicação vs isolamento…


Cultura, Língua, Comunicação 5

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A intrusa

O nosso dia-a-dia é constantemente invadido por uma intrusa chamada PUBLICIDADE. Entra, sem pedir licença, nas nossas caixas de correio, persegue-nos através da TV, da internet, das revistas, dos jornais, espreita-nos nas ruas, nas lojas, nos transportes públicos e nem no cinema nos dá sossego!

A intrusa está nos céus, na terra e até nos mares! Como poderemos livrar-nos dela? Fugir-lhe, ainda que por um único dia, sem que seja necessário fazer um retiro espiritual? Simplesmente, não é possível! É uma espécie de “inimigo invisível”, que nos apela freneticamente à visão, à audição, ao paladar, ao tacto, ao olfacto e à carteira… E, como não há sentido humano que resista a tantos apelos, lá vamos nós comprar o que não precisamos, desejar o que não podemos ter e fazer por ter o que nos fazem desejar…

É por isso que compramos 3, quando, na realidade, só precisamos de 1 (é para aproveitar o preço muito baixo! Dizemos nós para apaziguar a consciência.); é por isso que não damos o benefício da dúvida a determinados produtos, ainda que os mesmos primem pela qualidade (não dá na televisão, não deve prestar!); é por isso que queremos “um champô igual ao dela” (quando temos 3 ou 4 na casa de banho, que ainda estão a meio!) …

A publicidade é mesmo assim, está sempre a tentar despertar o consumidor que há em nós. Uns mais resistentes que outros, todos acabamos por, pelo menos uma vez, perguntar: “Mas por que raio fui eu comprar isto?”
Cultura, Língua, Comunicação 5

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Os media – instrumentos de desenvolvimento ou de dominação?

Os media, enquanto meios de difusão massiva, desempenham um papel de extrema importância na sociedade actual. De facto, a visão do mundo como uma “aldeia global” é, em grande medida, proporcionada pelos órgãos de comunicação social (abrangendo a imprensa, a rádio, a televisão e até a internet, se atendermos os jornalismo on line), pois estes possibilitam o transporte infindável de mensagens no tempo e no espaço.

No final da década de 70, a UNESCO chegou mesmo a reconhecer os media como um instrumento de progresso e um factor de desenvolvimento, atribuindo-lhes as funções sociais de informar, socializar, motivar, promover a discussão e o diálogo, educar, difundir a cultura, distrair e integrar.

No entanto, se é inegável que os meios de comunicação de massa são instrumentos propiciadores do progresso e do desenvolvimento à escala planetária, dado o enorme avanço das novas tecnologias, não deverá ser esquecido que, simultaneamente, podem revelar-se uma poderosa máquina de condicionamento das opiniões, das vontades, dos comportamentos e dos valores. Desta forma, podem ser usados como verdadeiros instrumentos de dominação e manipulação (política, ideológica, etc.), ao serviço de determinados objectivos e interesses.

Neste contexto, a televisão acaba por ser um dos meios com maior impacto e influência, divulgando e promovendo determinados valores, gostos, modas, estilos de vida, formas de pensar e de agir. Este poderoso meio veicula incessantemente mensagens explícitas e implícitas contidas nos blocos informativos, reportagens, entrevistas, séries, talk-shows, concursos…

São as diferentes formas de tratamento dos factos que ditam os caminhos seguidos pelos diversos meios de comunicação social e as filosofias e posicionamentos que adoptam. Cabe a cada um de nós, enquanto leitores, ouvintes, telespectadores, seleccionar, assimilar e seguir aquilo que queremos e em que cremos e tentar, através do exercício da nossa autonomia, não nos deixar “engolir” pelos “monstros da alienação”…

Cultura, Língua, Comunicação 5

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quinta-feira, 16 de julho de 2009

Apenas uma questão de semântica??

Alberto João Jardim quer proibir o comunismo

Dizem que a nossa liberdade acaba quando começa a dos outros...mas nós também somos os outros em relação aos nossos semelhantes...

“A democracia não deve tolerar comportamentos e ideologias autoritárias e totalitárias, não apenas de direita – como é o caso do fascismo, esta expressamente prevista no texto constitucional – como igualmente de esquerda, como vem a ser o caso do comunismo, não previsto no texto constitucional”, diz a nova redacção da proposta de revisão constitucional..."
Se alegam, na redacção desta proposta, que o comunismo é uma forma de promover o totalitarismo, e que portanto o sistema democrático o deve proibir legalmente, não se verifica aqui uma contradição??
É algo do tipo: a minha versão é a certa e portanto pode ser absoluta, proibindo as restantes a começar pelas que são absolutas!
Alguns dizem que a democracia não é perfeita mas ainda ninguém inventou um sistema melhor... desta notícia espero que o resultado final seja o que diz José Régio: "não sei para onde vou mas sei que não vou por aí"

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